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sábado, 19 de outubro de 2013

Esporte & Saúde: Que tal caminhar uma hora por dia e evitar doença na mama

Outubro é o mês internacional de combate ao câncer de mama, e a prevenção é uma necessidade diária, com os autoexames periódicos e outras práticas saudáveis no cotidiano. De acordo com um novo estudo, os exercícios podem ser aliados poderosos nessa luta: caminhar uma hora por dia poderia reduzir a chance em até 14% após os 50 anos, período de maior risco.

Os 60 minutos não precisam ser em ritmo acelerado, basta um exercício de leve a moderado para conseguir os benefícios, embora as atividades mais vigorosas dobrem a proteção contra o problema, reduzindo as chances de desenvolver a doença em um quarto. De acordo com os pesquisadores, essa diminuição seria por conta da gordura corporal, que produz hormônios que estimulam a formação do câncer.

Cientistas da American Center Society estudaram 73.615 mulheres na menopausa, com 4.760 que foram diagnosticadas com câncer de mama num acompanhamento de 17 anos. Entre todas as participantes, 47% disseram que sua única atividade física era a caminhada, e elas tiveram 14% menos risco de desenvolver o mal em comparação com aquelas que caminhavam apenas três horas ou menos na semana.

Fique atento 
Exame pouco acessível
Apesar de ainda pouco conhecido, o médico conta que o teste sanguíneo que identifica a mutação divulgado pela atriz é feito no Brasil. O problema é que o valor do procedimento ainda é bastante alto.“Nenhum convênio médico cobre o valor”, frisa o profissional.
Opções de tratamento
Se a alta porcentagem de risco for diagnosticada, segundo Anderson Sibestrine, há quatro procedimentos possíveis, entre eles a retirada da mama. “Não é um procedimentos simples, mas diminui em até 90% a chance de desenvolver a doença”, explica o presidente da associação.
Outro método aconselhado é o acompanhamento periódico de exames para observar os genes. Há ainda a possibilidade da quimioprevenção, que com comprimidos amortece em cerca de 30% os riscos. “Para optar por um desses tratamentos é preciso falar com um especialista que daráa indicação do melhor processo para você”, diz o doutor.
O especialista ainda alerta que apesar de pequenas algumas sequelas podem ficar com a retirada da glândula mamária, por isso é tão importante um acompanhamento médico ou psicológico para a decisão.
da redação

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