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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Paraibano 2012 tem a quarta melhor média de público do Brasil


Paraibano 2012 tem a quarta melhor média de público do Brasil
Foto: Campinense 2x1 Treze - Élison Silva / Voz da Torcida

Tido como um campeonato esvaziado, atribuído pela fraca qualidade do futebol disputado como também pela concorrência com a transmissão televisiva de torneios de grandes centros, o Campeonato Paraibano 2012 vem surpreendendo em sua média de público.
De acordo com um levantamento feito pelo jornal Extra, do Rio de Janeiro, do dia 15 de abril, entre todos os torneios regionais disputados no Brasil até o momento, o Campeonato Paraibano tem a quarta melhor média de público, perdendo apenas para os estaduais de Pernambuco, São Paulo e Goiás.
Surpreendentemente, o estadual da Paraíba encontra-se à frente do badalado Campeonato Carioca, e dos estaduais de Minas Gerais, Bahia, e Rio Grande do Sul. A média é feita com a soma do público de todos os jogos de cada rodada da competição.
Média de público (pagante) dos principais campeonatos estaduais do país:

Pernambuco: 7.860
São Paulo: 5.327
Goiás: 4.561
Paraíba: 2.811
Ceará: 2.508
Minas Gerais: 2.471
Rio de Janeiro: 2.365
Rio Grande do Sul: 2.141
Bahia: 2.057

Os dados foram computados pelo jornal Extra até o dia 07/04/2012. Só na rodada do último domingo (15), a partida entre Campinense e Auto Esporte, no Amigão, registrou um público pagante de 2.601 torcedores, enquanto que em João Pessoa, entre Botafogo-PB e Treze, 2.283.
No entanto, os números acabam por mascarar uma realidade em que, alguns Campeonatos Estaduais tradicionais do Brasil, em 2012, obtiveram pífias médias de público e foram superados pelo esvaziado campeonato da Paraíba.
A edição de 2012 do Campeonato Paraibano, que terá o encerramento de sua primeira fase dentro de uma semana, registrou o maior equilíbrio dos últimos tempos da competição. Restando duas rodadas para o início da segunda fase, seis equipes brigam por quatro vagas do cruzamento olímpico da competição.

Fonte:  Voz da Torcida por Marília Ferreira 

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